SR GILBERTO, UM EXEMPLO DE TRABALHO VOLUNTÁRIO. ENSINANDO SEU OFÍCIO À CRIANÇAS CARENTES.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Olá Mariliza... eu sou o Chacal, eu vi seu blog no interney e resolvi fazer uma visitinha! Eu concordo que o trabalho voluntário tem ótimos resultados, ajudam muitas pessoas carentes, mas você não concorda voluntários acabam tirando empregos que hoje em dia é muito dificil de se conseguir. Mas isso são coisas o gover tem que estar em parceria. É claro que existem várias pessoas que são voluntárias montando uma oficina no fundo quintal por exemplo para ensinar uma profissão para jovens carentes. Mas já pensou se cria um vinculo com o governo ou até mesmo com empresas privadas para formar trabalhadore para as próprias empresas... tanto quem ensina quanto quem está aprendendo estariam de certa forma numa situação mais "confortável".
Na verdade acho que não ficou muito claro, mas o Sr. Gilberto é voluntário numa Assoc. de Bairros aqui da Zona Oeste, legalmente registrada junto aos orgãos competentes e tem uma unidade no Jardim D'Abril ( ela faz parte de uma entidade beneficente que tem unidades em vários bairros de São Paulo - Associação Cultural União de Bairros). Esta unidade da Região Oeste é bem modesta e a iniciativa do Sr. Gilberto em montar uma pequena marcenaria lá, para ensinar menores carentes, eu acho extremamente louvável. Não acredito que ser voluntário tira emprego de alguém, na verdade pode garantir o emprego de pessoas menos favorecidas que precisam de capacitação. Nesta mesma entidade existem projetos de alfabetização de adultos e outros cursos gratuitos. Idosos e deficientes também participam dos cursos oferecidos. O "Batuque no D'Abril" é um projeto cultural que conta com a participação de 30 adolescentes. Além da socialização, estas atividades resgatam a auto-estima e a cidadania nestas pessoas que vivem à margem do sociedade moderna, pois não podem pagar por essass atividades. Nosso País tem uma das mais injustas distribuição de renda, nada mais correto que empresas, empresários, poder público e a sociedade trabalhem para diminuir toda esta miséria e consequentemente a violência. E não é só porque temos que ser bonzinhos, é para podermos sobreviver em sociedade.
Nos últimos anos a expressão "marketing social" passou a ser empregada para designar noções bastante distintas, o que tem propiciado uma certa confusão quando se fala sobre marketing no terceiro setor. Entre os termos que têm sido utilizados para designar a postura "voltada para o social" ou ações sociais estão: marketing social, marketing relacionado a causas sociais, marketing comunitário, marketing de campanhas sociais, responsabilidade social, cidadania empresarial ou, até mesmo, marketing da filantropia. O principal teórico do Marketing, que aborda a questão do marketing social desde a década de 70, define marketing social como "o desenho, implementação e controles de programas que buscam aumentar a aceitabilidade de uma idéia, causa ou pratica social junto a públicos-alvo" (Kotler e Armstrong, 1993, 421). Segundo esta concepção, que está na origem da expressão, o marketing social consiste de um conjunto de atividades, técnicas e estratégias que são utilizadas para estimular e promover mudanças sociais, como alterações de crenças, atitudes e comportamentos. Assim, no marketing social são empregados conceitos e ferramentas originárias do marketing convencional para influenciar comportamentos com o objetivo de promover mudanças sociais. Exemplos clássicos de aplicação do marketing social podem ser vistos em programas ou campanhas de planejamento familiar, prevenção de doenças, direitos humanos, economia de energia e preservação ambiental.
2 comentários:
Olá Mariliza... eu sou o Chacal, eu vi seu blog no interney e resolvi fazer uma visitinha! Eu concordo que o trabalho voluntário tem ótimos resultados, ajudam muitas pessoas carentes, mas você não concorda voluntários acabam tirando empregos que hoje em dia é muito dificil de se conseguir. Mas isso são coisas o gover tem que estar em parceria. É claro que existem várias pessoas que são voluntárias montando uma oficina no fundo quintal por exemplo para ensinar uma profissão para jovens carentes. Mas já pensou se cria um vinculo com o governo ou até mesmo com empresas privadas para formar trabalhadore para as próprias empresas... tanto quem ensina quanto quem está aprendendo estariam de certa forma numa situação mais "confortável".
Até mais... Bom fim de semana!
Blog: http://www.lixeira.v33.org
Olá Chacal,
Na verdade acho que não ficou muito claro, mas o Sr. Gilberto é voluntário numa Assoc. de Bairros aqui da Zona Oeste, legalmente registrada junto aos orgãos competentes e tem uma unidade no Jardim D'Abril ( ela faz parte de uma entidade beneficente que tem unidades em vários bairros de São Paulo - Associação Cultural União de Bairros). Esta unidade da Região Oeste é bem modesta e a iniciativa do Sr. Gilberto em montar uma pequena marcenaria lá, para ensinar menores carentes, eu acho extremamente louvável. Não acredito que ser voluntário tira emprego de alguém, na verdade pode garantir o emprego de pessoas menos favorecidas que precisam de capacitação. Nesta mesma entidade existem projetos de alfabetização de adultos e outros cursos gratuitos. Idosos e deficientes também participam dos cursos oferecidos. O "Batuque no D'Abril" é um projeto cultural que conta com a participação de 30 adolescentes. Além da socialização, estas atividades resgatam a auto-estima e a cidadania nestas pessoas que vivem à margem do sociedade moderna, pois não podem pagar por essass atividades. Nosso País tem uma das mais injustas distribuição de renda, nada mais correto que empresas, empresários, poder público e a sociedade trabalhem para diminuir toda esta miséria e consequentemente a violência. E não é só porque temos que ser bonzinhos, é para podermos sobreviver em sociedade.
Um abraço,
e obrigada por visitar meu blog.
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