sexta-feira, fevereiro 24, 2012

FUNK, BIG BROTHER E VALE TUDO... AGREGA EM QUÊ NA SUA VIDA??

Estão aí, alguns assuntos que não gosto de falar... Seja porque não me interesso, ou talvez porque podem gerar preconceitos e cada um tem sua opinião.
Mas atualmente esses temas fazem parte do conteúdo da maior emissora de TV desse País, que antes eram veladamente proibidos pelo fundador e patriarca, Sr. Roberto Marinho.
Em busca de records de IBOPE e grana de patrocinadores, os atuais Marinhos aderiram a esta "cola cerebral" que resgatam o que há de mais primata em nossos cérebros e apelam para o vício do telespectador, nesse tipo de programação que em nada agrega em nossas vidas. São elas o MMA (luta livre) um show de sangue e violência, o Funk (pode até ser o som da moçada mais desfavorecida, mas um baile funk não tem nada de bom) e por fim esse lixo do Big Brother.

Sem querer ser preconceituosa, faço uma pergunta óbvia.
O que voce ganha em ficar assistindo um bando de desocupados bancarem os ratos de laboratórios, onde são alimentados e obrigados a conviver trancafiados em busca de um prêmio, incentivados a copularem, a se degladiarem com intrigas e atitudes desprezíveis e ainda por cima com a direção do programa planejando até os resultados das disputas?
Vejo patrocinadores apostando errado, investindo neste tipo de programa e vejo pessoas que não querem evoluir assistindo diariamente estas novelinhas que se intitulam de Reality e que de real não têm nada. É tudo definitivamente manipulado e dirigido pelo tal do Boninho e sua equipe.

Luta livre, o que dizer desse novo entretenimento? Já não chega a violência das torcidas organizadas do futebol, agora a TV promove a massificação desse espetáculo de sangue e violência.
Com tanto esporte saudável, que valoriza a competição individual e em equipe, como forma de superação e ainda promovendo valores importantes ao ser humano, como o respeito... pois na luta livre só consigo ver a violência banal e a super-valorização do sofrimento humano em tirar sangue um do outro por dinheiro. Para se ter uma idéia do que eles promovem, copiei esta foto do site do UFC Brazil, lá eles ressaltam as lutas mais sangrentas e arregaçam os ferimentos dos lutadores para delírio dos internautas. Se tiver estômago, visite o link abaixo e se faça a pergunta. O que eu ganho com isso? Em que isso agrega ao ser humano em pleno 2012? Nos orgulhamos de estar avançando tecnologicamente, a civilização evoluindo... mas em algumas coisas, continuamos regredindo.




http://www.ufcbrazil.com.br/2011/04/ranking-das-10-lutas-de-mma-mais-sangrentas-da-historia/




Agora, falar do Funk e o que ele está fazendo com nossas crianças, é bem pior. Não suporto escutar essas batidas repetitivas sem nenhuma arte ou melodia, sem contar as interpretações desses caras falando tudo errado e enaltecendo sempre as mesmas coisas: a vulgaridade do sexo, drogas, armas e ainda dão uma de revoltados com o sistema, enaltecendo o banditismo. Tudo balela, o que eles querem é ganhar dinheiro com esse lixo musical.
A pergunta é: O que eles fazem de verdadeiro e factível para melhorar a situação dos jovens mais humildes? Absolutamente NADA!!!
Então, aí vai um recado aos pais; não deixem seus filhos se contaminarem na infância ou adolescência por essa turminha do funk, tem muita coisa melhor para eles se interessarem.

Veja no blog abaixo (de onde eu tirei esta foto), alguns comentários de uma pessoa que tem mais contato com o funk do que eu, e escreve com muita noção da realidade.








http://meuseculo.blogspot.com/2011/06/realidade-do-funk.html





Enfim, não use a desculpa de não possuir TV por assinatura, pelo menos habitue-se a assistir com seu filho alguns programas da TV Futura, da Cultura e outros programações legais dos canais abertos. Garanto que será bem mais útil.




By Mari

quinta-feira, fevereiro 23, 2012

O VALOR DAS MARCAS





Em meu MBA de Projetos, recentemente cursei a disciplina de Gestão Econômica e Financeira, onde aprendemos _ entre outras coisas_ a avaliar um balanço patrimonial e um demonstrativo de resultados de grandes empresas. Índices de liquidez, rentabilidade, etc., mas me interessei principalmente pelos ATIVOS INTANGÍVEIS, que se referem aos valores de marcas e patentes que a empresa possue e hoje facilmente avaliados pelos valores atribuidos nas bolsas de valores.


Atualmente a Apple, Google, Microsoft, IBM e agora Facebook, são as marcas mais valiosas do mundo. Segundo a consultoria inglesa Brand Finance, que publica um relatório anualmente e classifica as marcas a partir da avaliação da força, risco e potencial futuro de uma marca em relação aos seus concorrentes. Além disso, são considerados o impacto sócio-econômico gerado por essas companhias nos últimos seis meses.





Abaixo, transcrevo um texto interessante sobre o assunto, de Daniel Domeneghetti / HSM









Marcas, reputação, imagem e intangíveis: um fim na confusão


Apesar de alguns publicitários, marqueteiros e analistas desavisados defenderem que a marca das empresas corresponde ao seu ativo intangível, fica claro, pelo menos aos mais responsáveis, que isso é uma inverdade fundamental.


Marca é um intangível extremamente relevante, de uma miríade potencial de 163 intangíveis de que as empresas, em média, podem dispor (ref. estudo da DOM Strategy Partners chamado Gestão sistêmica de ativos intangíveis).
Foi-se o tempo em que estoques, vendas e maquinários eram os únicos ativos de uma empresa. Hoje, valores como sustentabilidade, inovação, governança corporativa e relacionamento com clientes e consumidores são alguns dos intangíveis que realmente diferenciam uma companhia de seus concorrentes. E a marca é outro desses ativos que influencia, e bastante, a competitividade e os resultados das empresas.
Dependendo do setor, isso pode ser ainda mais verdade. Bens de consumo (alimentos, bebidas, higiene e cosméticos), varejo, serviços, financeiro e automobilístico dentre outros, são setores em que a marca é um dos ativos que tem maior peso e que, de certa forma, reúne em sua expressão boa parte dos demais intangíveis da empresa.
Mas como se cria e sustenta uma marca forte e relevante?


Há vários fatores que a influenciam e que se retroalimentam; dentre eles seu posicionamento, a comunicação, o marketing, a propaganda, os produtos e serviços que a abraçam, os talentos humanos e o relacionamento com os stakeholders corporativos, principalmente os clientes e consumidores.
Construir marcas, como deveria ser, não tem a ver só com publicidade, divulgação ou promoção. Diversas empresas conseguiram ter sucesso e liderança de mercado mesmo sem ter suas marcas amplamente divulgadas, conhecidas ou idolatradas. Em alguns setores até, como infra-estrutura e bens de capital, o peso da marca pode ser bastante diminuído.
Em outras palavras, o nível de recall da marca nem sempre é seu melhor termômetro de saudabilidade ou mesmo de eficácia de posicionamento.


Branding – ou o processo de construção de marcas – é, de maneira geral, fundamental para qualquer empresa. Mas há outros intangíveis além da marca, extremamente relevantes para qualquer organização, em qualquer setor, e que muitas vezes são confundidos com a marca por terem natureza parecida com ela.


São eles: a imagem e a reputação.
Marcas são relevantes para o negócio e, como tal, têm seu valor. Sua principal contribuição para o negócio reside, variando de setor para setor, de negócio para negócio, em contribuir com os dois grupos de fatores centrais do sucesso das empresas – (i) reputação e imagem e (ii) competitividade e resultados.
Marcas bem construídas e com valores e princípios alinhados ao seu posicionamento e públicos contribuem para a boa reputação (que definimos como imagem x credibilidade) das empresas ao agregarem “comerciabilidade” aos produtos, serviços e à própria companhia (em função de serem mais facilmente aceitas, por serem mais facilmente reconhecidas).


Igualmente, marcas bem construídas trazem competitividade e resultados às empresas, pois significam a possibilidade de cobrar prêmios em seus preços, por conta dos elementos ligados à sua diferenciação e posicionamento exclusivos.
Em suma, recomendamos aos gestores das companhias analisarem com profundidade a real necessidade, profundidade, amplitude e criticidade no investimento feito em suas estratégias de marca (e, por decorrência, de marketing, propaganda, promoção, internet etc).
Branding sim, mas estratégico, afinado, eficaz e quantificável.


Já é hora de abandonarmos o discurso padrão de que 50% do investimento em marca, propaganda, marketing e até sustentabilidade vai para o lixo.


Vamos fazer contas, definir e adotar métricas e formas de se quantificar o valor deste intangível e dos outros.
Afinal, intangíveis só têm valor quando são percebidos pelo stakeholder que com eles interage; mas, paradoxalmente, só valem alguma coisa de fato (em balanços, demonstrativos etc), quando mostram quanto valem.








By Mari

quarta-feira, fevereiro 22, 2012

Minha fascinação pelas maravilhas da natureza




Se alguém me perguntar qual a outra profissão que eu poderia me dedicar, eu digo que seria uma Gemóloga por puro prazer de observar e conhecer a fundo essas combinações de materias e elementos da natureza, que nos premia com achados raros nas profundezas de suas rochas.




Rubi bruto

São cores e transparências fascinantes que se escondem fincadas em rochas após milhares de anos de pressão e combinações na formação da Terra.
O interesse dos homens pelas pedras raras, vem desde a Antiguidade, com “raízes na China e Índia antigas, na Babilônia e no Egipto dos faraós. As gemas estiveram entre as preocupações de Aristóteles, Teofrasto e Plínio-o-Velho, foram alvo do interesse dos alquimistas árabes e europeus e têm particular destaque nas enciclopédias e lapidários medievais.” (Carvalho, 2000).
Mas para mim, que leio sobre sua composição, os fatores e os elementos que acentuam suas lindas características e cores, o interesse é apenas sobre a Mãe Natureza e suas maravilhas.

Adoooooooro pedras e cristais, independente de seu valor. Apenas gosto de estar em contato com eles... simples assim e sem explicações.

By Mari

segunda-feira, fevereiro 20, 2012

4 lições da Cacau Show para ter um negócio de sucesso

Dono da maior rede de chocolate do país, Alexandre Costa diz que não dispensa a inovação, uma dose de disciplina e total controle sobre as contas para ser bem sucedido.

São Paulo - Trufas, bombons e muito chocolate para a classe C. Esta foi a fórmula que levou a Cacau Show, empresa criada por Alexandre Costa, a faturar 1,2 bilhão de reais em 2011 e chegar ao posto de uma das maiores redes especializadas em chocolate do Brasil, com mais de mil lojas. A trajetória de empreendedor de Costa começou vendo a mãe, Vilma Costa, que vendia produtos de porta em porta.
Entre cosméticos, lingeries e utensílios domésticos, Vilma resolveu diversificar a atuação produzindo bombons, em 1984. Era o embrião da Cacau Show, mas não vingou.
Três anos depois, Costa retomou a ideia de vender chocolates no modelo de porta a porta. Aos 17 anos, o jovem distribuía além de ovos artesanais, suas trufas em padarias, lanchonetes e mercados de São Paulo.Nos anos 90, o direcionamento passou para grandes varejistas e, junto, veio um dos seus maiores tombos. “O empreendedor encara diversos desafios ao longo de sua jornada e, por isso, é necessário ser extremamente dedicado ao trabalho”, conta.
Com a falência de um dos seus maiores cliente, o Mappin, Costa precisou reinventar seu modelo de negócios e lançou a venda por catálogo e começou a inaugurar as primeiras lojas próprias. A partir de 2003, a empresa deu início ao plano de expansão e ao modelo de franquias. Hoje, são mais de 1100 lojas que comercializam cerca de 14 mil toneladas do chocolate ao ano. “Estamos no mercado há 23 anos, mas sempre trabalhando e investindo para inovar e levar aos consumidores muito mais do que um produto e sim uma experiência e uma nova forma de presentear e degustar o chocolate", explica Costa. Veja algumas dicas de Alexandre Costa para quem quer começar a empreender.

1. Insista
Muitas pessoas não se arriscariam em investir em um negócio que já não tinha dado certo na própria família. Para Costa, insistir e estabelecer metas foi sua grande tacada de mestre. “Estabelecer metas arrojadas e associá-las a prazos é fundamental para o crescimento”, ensina.
Segundo Costa, os obstáculos aparecerão, mas devem ser encarados como um “tempero que ressalta o sabor das conquistas”. “Com apenas 17 anos, tive que ser ousado a ponto de investir em matéria-prima com dinheiro emprestado, assim como contratar uma senhora que fazia chocolates caseiros para me ajudar. Nunca pensei em desistir e hoje vejo que a forma como conduzi este e outros desafios fizeram o meu negócio prosperar tanto”, afirma.

2. Diferencie-se
O grande diferencial de Costa, desde o início, foi a oferta de produtos semelhantes aos vendidos na concorrência, por um quinto do preço. Com isso, a Cacau Show conseguiu atrair os consumidores da classe C.
Alexandre Costa atribui isso a sua capacidade de sair da rotina e prestar atenção no redor. “Nos tempos de hoje, é lei criar, recriar, pensar, repensar e fazer os melhores produtos com as melhores qualidade e tecnologias”.
Para ele, um empreendedor deve ser capaz de inovar sempre, buscando o diferencial na qualidade, no atendimento, no preço ou, ainda, com a combinação de tudo isso. “Um empreendedor jamais deve perder o entusiasmo ao enfrentar alguma resistência: as grandes inovações sempre parecem ideias arrojadas demais, mas é preciso surpreender sempre.”

3. Seja disciplinado
Logo que decidiu retomar a ideia da Cacau Show, Costa aceitou uma encomenda de 2 mil ovos de Páscoa de 50 gramas, um tamanho fora do padrão na época. “Tive disciplina quando prometi uma entrega que no fim não conseguiria cumprir até que alcancei uma solução que me fez realizar jornadas de 17 a 18 horas diárias de trabalho árduo”, conta.
A solução foi contratar uma pessoa que conheceu enquanto comprava barras de chocolate. Assim, em apenas três dias e com a ajuda de uma funcionária, o jovem empreendedor conseguiu entregar o pedido a tempo. Para ele, disciplina “deve ser a palavra de ordem em qualquer empresa”.

4. Tenha os pés no chão
Para conseguir retomar a ideia da Cacau Show, Alexandre Costa pegou um empréstimo de 500 dólares. Esse foi o único dinheiro externo que utilizou até então. “A partir do momento em que me dei conta dos custos, procurei não fazer empréstimos para suprir minhas necessidades e procurei reinvestir sempre”, lembra.
O cuidado deve estar em não se deixar levar pelo aparente aumento do caixa para suprir sonhos pessoais, que, segundo ele, devem ser deixados de lado nos primeiros momentos da empresa. “Muitos empreendedores iniciantes se deixam seduzir pelos primeiros lucros e esquecem que o reinvestimento é o caminho obrigatório para crescer com solidez", ensina.

Reportagem Rev. Exame http://exame.abril.com.br/pme/noticias/4-licoes-da-cacau-show-para-ter-um-negocio-de-sucesso

Leia também: FRANQUIAS _ Compromisso com o empreendimento e identidade com a cultura da empresa - By Arlan Roque - Gestor de franchising/Cacau Show
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/franquias-compromisso-com-o-empreendimento-e-identidade-com-a-cultura-da-empresa/61681/

DICAS DE FRANQUEADOS QUE JÁ DESCOBRIRAM COMO PROSPERAR - http://exame.abril.com.br/pme/noticias/7-conselhos-de-franqueados-de-sucesso?p=8#link

By Mari

O QUE ACONTECE QUANDO O CONTRATO DE FRANQUIA TERMINA?




Normalmente avaliamos uma franquia pelo seu começo e esquecemos de avaliar o seu final. Poucos se preocupam com o término do contrato de FRANQUIA, incluindo os próprios franqueadores.

Mas um dia chega e se não houver renovação, a franquia simplesmente termina.
Para franqueados, a incapacidade de negociar os efeitos de saída do contrato de franquia resulta em danos para o negócio.

Para os franqueadores, pode resultar em uma enorme dor de cabeça com perda de controle da marca e até processos judiciais prolongados.


Perda e remoção da marca

A maioria dos acordos de franquia exige que ao final do mandato a marca eja imediatamente removida além de toda a sinalização do negócio incluindo pintura, uniformes, formulários, embalagens e tudo que tenha ligação com o negócio.
Mas neste dia as remoções vão além da marca. Incluem a perda de uso de endereços eletrônicos, sites e a parada total de fornecimento de produtos e serviços que ocorriam em nome da marca.


Números dos telefones

Muitos contratos de franquia definem que os números de telefone utilizados para o negócio passem imediatamente para o franqueador quando expirado o prazo. Isto inclui os números de telefones móveis.
Tradicionalmente este é um direito do franqueador, mas com o crescimento de negócios com base residencial muitos franqueados utilizam os números de uso pessoal para o negócio e certamente terão como recuperar sua posse, mas isto pode tornar-se uma enorme dor de cabeça.


Cadastros de clientes

Mesmo com as determinações de um acordo de não concorrência, a listagem de clientes ainda é um ativo valioso para o ex-franqueado. Esta informação pode ser um trampolim para começar um novo negócio depois da franquia e é claro que o franqueador também tem interesse em manter o controle da lista de clientes, especialmente se pretende assumir o negócio ou encontrar um franqueado substituto.


Não concorrência

O acordo de não concorrência (cláusula contratual com previsão na Circular de Oferta de Franquias) é importante para o franqueador e também para o franqueado.
Mas, ao término do contrato, esta cláusula é extendida geralmente por dois anos ao franqueado que não pode ter qualquer tipo de envolvimento com negócios similares na área.

Texto publicado por Marcus Rizzo _ consultor e especialista em franchising, professor-fundador do Franchise College e autor de diversos livros e pesquisas sobre o assunto.

By Mari

QUER FAZER UM TRABALHO VOLUNTÁRIO EM SÃO PAULO?

ENCONTRE UMA ONG PERTO DE SUA RESIDENCIA:
http://www.nossasaopaulo.org.br/observatorio/mapa.php

ESCOLHA UMA INSTITUIÇÃO E PARTICIPE:
http://mapadaparticipacao.org.br/



By Mari

sexta-feira, fevereiro 17, 2012

LEI DO INCENTIVO AO ESPORTE SERVINDO OUTROS PROPÓSITOS

GALVÃO BUENO LEVA DOIS MILHÕES DO MINISTÉRIO DO ESPORTE PARA SUA ESCOLA DE AUTOMOBILISMO.



O saque legal, mas imoral.
http://josecruz.blogosfera.uol.com.br/2012/02/o-saque-legal-mas-imoral/

O companheiro Leandro Colon, da Folha.com, informa que o locutor Galvão Bueno conseguiu aprovar no Ministério do Esporte projeto de R$ 2 milhões para sua escola de formação de pilotos de automobilismo.
Na prática, não há ilegalidade no ato. Preenchidos os requisitos, a Lei de Incentivo ao Esporte permite esse tipo de projeto.
Agora, é de uma imoralidade sem igual, e com o aval do governo.
No mesmo momento em que o Palácio do Planalto faz cortes no orçamento federal – nas áreas da Saúde e Educação!!! – permite que o dinheiro público financie a formação de pilotos de uma modalidade elitista e de público reconhecidamente com altíssimo poder de consumo.
Já escrevi muito sobre isso e vou resumir: a Lei de Incentivo ao Esporte, na forma como foi aprovada e está sendo executada, é o maior assalto ao bolso do contribuinte brasileiro.
O governo abre mão de R$ 300 milhões anuais para “incentivar o esporte”. No entanto, o dinheiro vai para poderosíssimas organizações, como o Comitê Olímpico Brasileiro, o São Paulo F.C, Atlético-MG, Santos e tantos outros.
Os clubes usam o dinheiro nas suas escolinhas de futebol. E, depois de revelarem craques os vende para o exterior. A grana, claro, vai para o bolso do empresário e para o enriquecimento do patrimônio do “clube formador”. O Estado é ressarcido? Nada disso! Foi tudo “incentivo…”
Vergonha
Há três ou quatro anos tivemos a Federação Paulista de Hipismo aprovou R$ 6,5 milhões para “formação de novos atletas”.
Curioso, fui pesquisar o assunto e tive a surpresa: o público a ser atendido no tal projeto era ZERO!!!
Insisti na pesquisa e fiquei sabendo que o dinheiro se destinou para o milionário evento “Athina Onasis Horse Show”, que anualmente se realiza no Brasil.
Ou seja, o dinheiro de incentivo ao esporte, à formação de novos talentos no hipismo serviu, entre outras farras, para pagar parte de um espetáculo que envolve uma bilionária, Athina Onassis. E há outros projetos do gênero em análise no Ministério do Esporte. Cuidado, porque o proponente é experiente…
Urgente
O ministro Aldo Rebelo, que tem se mostrado eficiente no controle do dinheiro público ao longo de sua carreira política, tem a obrigação de mandar revisar a Lei de Incentivo ao Esporte e fixar prioridades na sua destinação. Essa obrigação, Ministro Aldo, está no artigo 217 da Constituição Federal. O Senhor tem base constitucional para tomar a medida. “O dinheiro público destinado ao esporte deve ser aplicado, prioritariamente, no desporto escolar”. No entando estamos aplicando no lazer, na diversão, na festa, no empreendimento rentável.
O ingresso dos clubes de futebol no texto da lei ocorreu na madrugada, nos acordos de plenário no momento da votação do projeto. O apelo do futebol sufoca as demais modalidades, e está aí o Estado – via contribuinte – financiando uma atividade profissional altamente rentável e suspeita nas transições milionárias que realiza.
Enquanto o ministro Aldo Rebelo não tomar essa decisão que o ex-ministro Orlando Silva não teve coragem, continuaremos a ser saqueados de forma vergonhosa. Pior: um saque legal, porque é de lei, mas em detrimento de projetos esportivos que contribuam, antes de tudo, para a formação do caráter dos nossos jovens.

domingo, fevereiro 12, 2012

SACOLAS PLÁSTICAS - UMA MEDIDA NECESSÁRIA

Nos supermercados, os clientes ainda reclamam da falta que faz a sacolinha plástica, para levar suas compras. É porque veio direto do trabalho e não tinha como trazer a sacola reutilizável ou porque esqueceu em casa, mas tá todo mundo se virando com as caixas de papelão (quando tem) ou comprando as sacolas recicláveis.

Porém, os prejuízos dessa montanha de plástico distribuida pelos supermercados e descartada por nós, contabilizando as dezenas de anos que elas levam para se decompor na natureza, justificam um pouquinho de nosso empenho em mudar hábitos, para preservar nosso habitat.


Veja o resultado de outras cidades e países, que adotaram esta prática há mais tempo:






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Mari

segunda-feira, fevereiro 06, 2012

O MARKETING ONDE TODOS GANHAM



Adidas lança programa de descarte de calçados

(Fonte: Blog Rev. Super Interessante)


A marca esportiva Adidas lançou o programa Pegada Sustentável, que pretende conscientizar os consumidores para o descarte correto de calçados que não tem mais uso e podem ser reaproveitados em outros setores, como na geração de energia.
Para participar, é só levar os calçados, de qualquer marca, para uma das lojas Adidas. Por enquanto, o programa abrange apenas as lojas e outlets da marca na grande São Paulo e na capital – e quem fizer a doação, leva de brinde um ingresso para o Museu do Futebol, no Estádio do Pacaembu.
A partir de março, os estabelecimentos de todo Brasil participarão da iniciativa.
Os calçados, após recolhidos, serão levados por um empresa de gestão ambiental parceira da Adidas. Após desmontados e descaracterizados, os resíduos dos sapatos servirão de fonte energética, usados como combustível em fornos de cimento. E a empresa afirma que está desenvolvendo um programa mais amplo para a Copa de 2014.

É cada um fazendo sua parte.
São as empresas contribuindo e retribuindo à sociedade seus ganhos de forma responsável e caminhando para a sustentabilidade.

By Mari

sábado, fevereiro 04, 2012

A SERRA FLORIDA, ALEGRA A VISTA COM SEUS TONS ROSA E LILÁS

Este caminho faz parte da minha vida
é o sobe e desce da Serra do Mar
que me enche de energia só de olhar
Um manto verde que escurece quando chove
estrada sombria quando a neblina desce
mas nesta manhã, explode em cores rosa e lilás
O sol majestoso irradia no horizonte
iluminando um azul infinito no céu
revelando as maravilhas da mãe natureza
É hora de desabrochar ...
as árvores com suas copas coberta de flores
se debruçam no caminho do mar
e avisam que a vida vai renovar.





By Mari

sexta-feira, fevereiro 03, 2012

Empresas treinam novos líderes

Companhias brasileiras que sabem formar bons líderes. Natura, Petrobras, Renner, Vale e Dasa estão preparando seus futuros gestores, segundo os especialistas.




By Mari