Dados da Alshop indicam que nos próximos quatro anos cerca de 90 shopping centers estarão sendo construídos no Brasil, com recursos de cerca de R$ 6 bilhões.
E tem capital estrangeiro investido aí, sobretudo de americanos e canadenses atentos ao potencial do setor. No ano passado, quatro grupos internacionais compraram participação em empresas brasileiras: GP Investimentos e o fundo americano Equity International compraram juntos quase 30% do Grupo Ecisa, que tem seis shoppings e administra outros 13.
Outro fundo americano, o Developers Diversifield (mais de 500 centros de compra naquele país) fez parceria com o grupo português Sonae Sierra para os investimentos no Brasil.
Pioneiro no recebimento de recursos estrangeiros, há dois anos o grupo Aliansce fez uma joint venture com o fundo americano General Growth Properties. Resultados recentes da negociação foram investimentos de R$ 300 milhões no Shopping Leblon, aberto no Rio de Janeiro no final do ano passado. O grupo está atualmente avaliando seis projetos, cada um deles envolvendo valores superiores a 100 milhões.
Para os empresários, é indispensável que o governo federal mantenha firmes as rédeas em direção ao desenvolvimento brasileiro, que deve estar aliado ao empreendedorismo do setor privado.
Além do Brasil, os mercados de shopping centers da China, Índia e Rússia oferecem atrativos a investidores internacionais. Vale destacar que nos Estados Unidos há 50 mil shopping centers em operação. No ano passado o faturamento desses centros de compra foi superior a US$ 2 trilhões.
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