Qualquer um pode ser a próxima vítima
Como eu já previa nos últimos dias, pela primeira vez em toda minha vida fui vítima de um assalto na rua.
De um lado um menor delinquente, agressivo e nervoso.
Do outro eu com minha passividade e indignação.
Tive minha correntinha arrancada, com um tapa no pescoço. Mas a corrente arrebentou e caiu.
Para sorte minha e azar dele, o assalto foi frustrado e ele acabou preso. Antes, quase foi linchado pela população.
Já vinha de fazer outros assaltos em companhia de mais quatro marginais e algumas vítimas já o seguiam de carro. Com a reação impensada de uma amiga e a ajuda rápida de dois seguranças, ele foi dominado e preso.
Fui levada à delegacia e fiquei por horas, aguardando o término de toda aquela burocracia.
O policial me informou que estavam tentando encontrar algum responsável que viesse buscar o ladrão menor, mais ele disse que o pai tinha morrido e que nem sabia da mãe. Provavelmente ia ser solto no mesmo dia, mas se não houvesse um responsável seria encaminhado para a Febem ou Fundação Casa, como é chamada agora.
Os comparsas dele fugiram e ele foi pego sozinho. Não forneceu os nomes nem os endereços. Ele dizia que era a primeira vez, mas devem dizer isso somente quando são pegos.
A outra vítima, que era uma senhora idosa, disse que o amigo dele saiu rindo, após o roubo. Ela estava indignada e ficou sem os pertences.
A vida segue...
E eu sigo a minha. Mais assustada e preocupada, em viver nesse mundo cão.
By Mari
De um lado um menor delinquente, agressivo e nervoso.
Do outro eu com minha passividade e indignação.
Tive minha correntinha arrancada, com um tapa no pescoço. Mas a corrente arrebentou e caiu.
Para sorte minha e azar dele, o assalto foi frustrado e ele acabou preso. Antes, quase foi linchado pela população.
Já vinha de fazer outros assaltos em companhia de mais quatro marginais e algumas vítimas já o seguiam de carro. Com a reação impensada de uma amiga e a ajuda rápida de dois seguranças, ele foi dominado e preso.
Fui levada à delegacia e fiquei por horas, aguardando o término de toda aquela burocracia.
O policial me informou que estavam tentando encontrar algum responsável que viesse buscar o ladrão menor, mais ele disse que o pai tinha morrido e que nem sabia da mãe. Provavelmente ia ser solto no mesmo dia, mas se não houvesse um responsável seria encaminhado para a Febem ou Fundação Casa, como é chamada agora.
Os comparsas dele fugiram e ele foi pego sozinho. Não forneceu os nomes nem os endereços. Ele dizia que era a primeira vez, mas devem dizer isso somente quando são pegos.
A outra vítima, que era uma senhora idosa, disse que o amigo dele saiu rindo, após o roubo. Ela estava indignada e ficou sem os pertences.
A vida segue...
E eu sigo a minha. Mais assustada e preocupada, em viver nesse mundo cão.
By Mari
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