Crianças, como nós fomos um dia. Elas só querem...
quarta-feira, dezembro 28, 2005
domingo, dezembro 25, 2005
QUEM FALOU QUE NATAL É PRA CHORAR?
Eu e a Drag Tchaka O`hara na festinha
FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO
Muita mulher junta só pode dar confusão. He he he!
Imagina você, uma festa de confraternização com um Papai Noel diferente, que não vem trazer presente e sim tirar uma onda de todos os chefes - Detalhe: em público-.
É o dia da vingança dos subordinados!!! E o chefe não pode ficar bravo, tem que disfarçar e levar na brincadeira!!!
VALEU!!!
terça-feira, dezembro 20, 2005
MENSAGEM DE NATAL
Papai Noel e eu no Shopping do Amazonas
MENSAGEM
Nosso dia-a-dia parece sempre tão difícil
que esquecemos de olhar em volta,
e enquanto lamentamos
não percebemos outras pessoas
superando dificuldades muito maiores.
Aproveite este momento mágico do Natal
quando as pessoas se unem para festejar,
trocar presentes, abraços e mensagens
e doe um pouco de atenção às pessoas
que te cercam.
Adote este hábito no próximo ano
e promova a harmonia na sua família,
no seu trabalho, nas suas amizades
e com você mesmo.
Lute por seus objetivos e
faça por merecer.
As coisas não são tão difíceis como parecem,
nós é que somos impacientes e imediatistas.
A todos os leitores e amigos
Meus votos de Boas Festas,
um Natal de união e muita paz em 2006
Mariliza
sexta-feira, dezembro 16, 2005
QUANDO VOCÊ ACHAR QUE AS COISAS ESTÃO RUINS...
Sobrevivente do terremoto de outubro na Caxemira paquistanesa descansa em frente a abrigo na vila de Rashaian; a ONU teme que haja mais mortos nos próximos meses por conta do duro inverno da região do Himalaia
Foto de 12/05 - UOL
OLHE EM VOLTA. ALGUNS TEM MUITO MENOS SORTE QUE VOCÊ.
quarta-feira, dezembro 14, 2005
O CASTIGO DE DANIEL DANTAS
LIGAÇÕES PERIGOSAS
Brasil Telecom cobra na Justiça perdas do Opportunity.
Tele calcula que gestão de Daniel Dantas tenha causado prejuízo de R$ 362 mi com operações "irregulares".
A atual administração da Brasil Telecom decidiu cobrar na Justiça prejuízos que teriam sido causados durante a gestão do banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity. Até agora, segundo a operadora de telefonia fixa, os prejuízos apurados com operações "irregulares" somam aproximadamente R$ 362 milhões.Ontem, a nova administração da empresa denunciou a gestão de Dantas à CVM (Comissão de Valores Mobiliários, órgão que regulamenta e fiscaliza o mercado de ações) por gestão indevida de recursos, abuso de poder de controle, conflito de interesses e violação da lei e do estatuto social.Entre as irregularidades apontadas, estão o uso indevido de dinheiro da empresa para adquirir a Telemig Celular, contrato de leasing de jatinhos que teriam favorecido o Opportunity e contratos "supervalorizados" com as agências de publicidade que eram de Marcos Valério, envolvido no escândalo do "mensalão".No início de outubro, Daniel Dantas perdeu a batalha com fundos de pensão de estatais e Citigroup pelo controle da Brasil Telecom, empresa que fornece serviço de telefonia fixa nas regiões Sul, Centro-Oeste e Norte. Em 2004, a empresa teve faturamento de R$ 12,8 bilhões. Com a perda do controle, a presidente da empresa, Carla Cicco, foi substituída por Ricardo Knoepfelmacher.Ontem, os novos administradores convocaram uma entrevista coletiva na qual divulgaram ações tomadas durante a gestão Opportunity que teriam causado prejuízo. Na sua maioria, essas ações envolvem o uso de recursos da Brasil Telecom para favorecer o Opportunity.O advogado da Brasil Telecom, Francisco Costa e Silva, explicou que as ações levantadas até agora e os valores se referem apenas ao período a partir de 2002. Segundo ele, fatos ocorridos entre 1999 e 2002 ainda estão sendo apurados e também poderão ser objeto de ação na Justiça. A empresa também está avaliando se é o caso de ações criminais e de encaminhar o material levantado para a polícia ou o Ministério Público.IrregularidadesEntre as irregularidades divulgadas ontem, está o uso de recursos da Brasil Telecom para compra, por empresa controlada pelo Opportunity, das operadoras de celular Telemig Celular e Amazônia Celular.Segundo a denúncia feita pelos atuais gestores da Brasil Telecom, os recursos teriam sido usados sem anuência dos acionistas e teriam causado um prejuízo de R$ 280 milhões, relativos a "perda de oportunidade" -ou seja, o dinheiro poderia ter sido aplicado de forma mais rentável.As demais denúncias tratam basicamente do uso de dinheiro da Brasil Telecom para bancar contas do Opportunity, como salários e despesas de funcionários, aluguel e reforma de salas.Os atuais administradores da Brasil Telecom também citaram entre as denúncias a relação da empresa com as agências de publicidade DNA e SMP&B, do empresário Marcos Valério.De acordo com eles, a diretoria de marketing não foi consultada dos contratos e os serviços foram "supervalorizados".
Fonte: Jornal Folha de S Paulo
Brasil Telecom cobra na Justiça perdas do Opportunity.
Tele calcula que gestão de Daniel Dantas tenha causado prejuízo de R$ 362 mi com operações "irregulares".
A atual administração da Brasil Telecom decidiu cobrar na Justiça prejuízos que teriam sido causados durante a gestão do banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity. Até agora, segundo a operadora de telefonia fixa, os prejuízos apurados com operações "irregulares" somam aproximadamente R$ 362 milhões.Ontem, a nova administração da empresa denunciou a gestão de Dantas à CVM (Comissão de Valores Mobiliários, órgão que regulamenta e fiscaliza o mercado de ações) por gestão indevida de recursos, abuso de poder de controle, conflito de interesses e violação da lei e do estatuto social.Entre as irregularidades apontadas, estão o uso indevido de dinheiro da empresa para adquirir a Telemig Celular, contrato de leasing de jatinhos que teriam favorecido o Opportunity e contratos "supervalorizados" com as agências de publicidade que eram de Marcos Valério, envolvido no escândalo do "mensalão".No início de outubro, Daniel Dantas perdeu a batalha com fundos de pensão de estatais e Citigroup pelo controle da Brasil Telecom, empresa que fornece serviço de telefonia fixa nas regiões Sul, Centro-Oeste e Norte. Em 2004, a empresa teve faturamento de R$ 12,8 bilhões. Com a perda do controle, a presidente da empresa, Carla Cicco, foi substituída por Ricardo Knoepfelmacher.Ontem, os novos administradores convocaram uma entrevista coletiva na qual divulgaram ações tomadas durante a gestão Opportunity que teriam causado prejuízo. Na sua maioria, essas ações envolvem o uso de recursos da Brasil Telecom para favorecer o Opportunity.O advogado da Brasil Telecom, Francisco Costa e Silva, explicou que as ações levantadas até agora e os valores se referem apenas ao período a partir de 2002. Segundo ele, fatos ocorridos entre 1999 e 2002 ainda estão sendo apurados e também poderão ser objeto de ação na Justiça. A empresa também está avaliando se é o caso de ações criminais e de encaminhar o material levantado para a polícia ou o Ministério Público.IrregularidadesEntre as irregularidades divulgadas ontem, está o uso de recursos da Brasil Telecom para compra, por empresa controlada pelo Opportunity, das operadoras de celular Telemig Celular e Amazônia Celular.Segundo a denúncia feita pelos atuais gestores da Brasil Telecom, os recursos teriam sido usados sem anuência dos acionistas e teriam causado um prejuízo de R$ 280 milhões, relativos a "perda de oportunidade" -ou seja, o dinheiro poderia ter sido aplicado de forma mais rentável.As demais denúncias tratam basicamente do uso de dinheiro da Brasil Telecom para bancar contas do Opportunity, como salários e despesas de funcionários, aluguel e reforma de salas.Os atuais administradores da Brasil Telecom também citaram entre as denúncias a relação da empresa com as agências de publicidade DNA e SMP&B, do empresário Marcos Valério.De acordo com eles, a diretoria de marketing não foi consultada dos contratos e os serviços foram "supervalorizados".
Fonte: Jornal Folha de S Paulo
domingo, dezembro 11, 2005
O PRAZER DE COMPARTILHAR
Eu e minha equipe recebendo o troféu de Terceiro lugar, conquistado no Campeonato de Veteranos de Basquete Feminino da UVB
São as pequenas coisas que tornam nossa vida mais emocionante.
Neste ano de 2005 participamos novamente deste campeonato, encaramos muitos desafios e subimos mais um degrau. A satisfação não é somente pela conquista do terceiro lugar, mas pelas vitórias pessoais de cada um de nós e pela superação de nossos limites físicos e emocionais.
O esporte nos possibilita isto. É um exercício de convivência que nos fortalece emocionalmente.
Este ano também descobrimos empresários amigos, que compartilham conosco desta paixão pela bola laranja: Sr. Reginaldo da Rodrigues Alves Automóveis e a Estrela do Bingo Guarujá.
A Associação de Veteranos de Basquete de Santos - AVBS, da qual fazemos parte, e a UVB - União dos Veteranos de Basquete de São Paulo, meu reconhecimento pelo esforço em manter ativo este universo de amantes do basquete que já jogaram e querem continuar jogando.
A todos, especialmente a meus colegas de equipe, o meu agradecimento pessoal pela confiança, o prazer da companhia e pela experiência compartilhada.
Mariliza
sexta-feira, dezembro 02, 2005
EMPRESAS DO BEM
Palmas para a Responsabilidade Social - Terceiro setor já movimenta R$ 17,5 bilhões no Brasil
Até o final da década de 80, o terceiro setor era um território dominado quase que exclusivamente por pessoas abnegadas, dispostas a doar parte de seu tempo (e também dinheiro) para creches, asilos e hospitais filantrópicos. O trabalho, de cunho eminentemente assistencialista, na maioria dos casos era coordenado por entidades ligadas a grupos religiosos. Nos últimos 15 anos, contudo, esse quadro mudou radicalmente. A começar pela estrutura e o funcionamento das Organizações Não-Governamentais (ONG).
Levantamento feito em conjunto pelo IBGE e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) indica que além da relevância social esse segmento se profissionalizou, tornando-se uma poderosa força econômica. A pesquisa, que usou dados relativos a 2002, aponta que existem 500 mil organizações sem fins lucrativos no Brasil. Dessas, 276 mil compõem o chamado terceiro setor. São fundações privadas, institutos e associações que empregam 1,5 milhão de pessoas, cuja média salarial é de R$ 1,35 mil. No total, elas movimentam anualmente recursos (doações, verbas governamentais e oriundas de organismos internacionais) da ordem de R$ 17,5 bilhões.
O crescimento deve-se, em boa medida, à entrada de companhias públicas e privadas nessa seara. Principalmente a partir da década de 90, repetindo o mesmo processo ocorrido 20 anos antes nos países da Europa e nos Estados Unidos. “A globalização trouxe consigo uma maior cobrança por transparência em todos os níveis, inclusive no campo empresarial”, destaca Oded Grajew, presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Ethos. Ele diz que, agora, os consumidores e os acionistas exigem das corporações algo mais que apenas o pagamento de impostos, a geração de empregos e a participação no desenvolvimento do País. “A Responsabilidade Social Empresarial (RSE) já é percebida como um diferencial competitivo”, reforça.
Pesquisa elaborada pela consultoria Globescan mostra ainda que os brasileiros esperam que os integrantes da iniciativa privada tenham uma participação efetiva na resolução dos problemas sociais.
A população também está disposta a “premiar” as boas iniciativas (optando por determinada marca na hora da compra) ou boicotar produtos e serviços de quem “pisa na bola”. A proteção ao meio ambiente é lembrada como um fator importante na composição de uma imagem alinhada com os parâmetros da RSE (ver tabelas). Desse modo, é fácil compreender porque temas como trabalho infantil, desnutrição, analfabetismo e preservação ambiental – considerados até então exclusivos da agenda de membros do governo – passaram a fazer parte do dia-a-dia de executivos.
E é isso que explica, por exemplo, porque um banco (o Bradesco) é dono de uma das maiores redes de escolas regulares e de ensino profissionalizante do País. Ou o fato de uma operadora de telefonia (a TIM) manter cursos de música para 12,5 mil crianças carentes. Sem contar o incentivo e o patrocínio de atletas de alto nível (Varderlei Cordeiro de Lima e Jadel Gregório, por exemplo), a cargo da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), ou a disseminação do método “Mãe Canguru” de cuidado de bebês prematuros nascidos em hospitais públicos – patrocinada pelo Grupo Orsa, fabricante de papel e papelão.
A percepção dos consumidores é levada em conta até pelos investidores na hora de aplicar em ações. Empresas admiradas pela postura social tendem a garantir um retorno melhor. Prova disso é que a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) vai lançar um Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). O mecanismo segue a linha do pioneiro Dow Jones SI (DJSI), criado pela Bolsa de Valores de Nova York em 1999.
O ISE, da Bovespa, terá 40 empresas, cujos nomes vão ser conhecidos somente em dezembro. Um dos critérios de seleção é a “performance social” de cada companhia.
Fonte: Isto É Dinheiro
Até o final da década de 80, o terceiro setor era um território dominado quase que exclusivamente por pessoas abnegadas, dispostas a doar parte de seu tempo (e também dinheiro) para creches, asilos e hospitais filantrópicos. O trabalho, de cunho eminentemente assistencialista, na maioria dos casos era coordenado por entidades ligadas a grupos religiosos. Nos últimos 15 anos, contudo, esse quadro mudou radicalmente. A começar pela estrutura e o funcionamento das Organizações Não-Governamentais (ONG).
Levantamento feito em conjunto pelo IBGE e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) indica que além da relevância social esse segmento se profissionalizou, tornando-se uma poderosa força econômica. A pesquisa, que usou dados relativos a 2002, aponta que existem 500 mil organizações sem fins lucrativos no Brasil. Dessas, 276 mil compõem o chamado terceiro setor. São fundações privadas, institutos e associações que empregam 1,5 milhão de pessoas, cuja média salarial é de R$ 1,35 mil. No total, elas movimentam anualmente recursos (doações, verbas governamentais e oriundas de organismos internacionais) da ordem de R$ 17,5 bilhões.
O crescimento deve-se, em boa medida, à entrada de companhias públicas e privadas nessa seara. Principalmente a partir da década de 90, repetindo o mesmo processo ocorrido 20 anos antes nos países da Europa e nos Estados Unidos. “A globalização trouxe consigo uma maior cobrança por transparência em todos os níveis, inclusive no campo empresarial”, destaca Oded Grajew, presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Ethos. Ele diz que, agora, os consumidores e os acionistas exigem das corporações algo mais que apenas o pagamento de impostos, a geração de empregos e a participação no desenvolvimento do País. “A Responsabilidade Social Empresarial (RSE) já é percebida como um diferencial competitivo”, reforça.
Pesquisa elaborada pela consultoria Globescan mostra ainda que os brasileiros esperam que os integrantes da iniciativa privada tenham uma participação efetiva na resolução dos problemas sociais.
A população também está disposta a “premiar” as boas iniciativas (optando por determinada marca na hora da compra) ou boicotar produtos e serviços de quem “pisa na bola”. A proteção ao meio ambiente é lembrada como um fator importante na composição de uma imagem alinhada com os parâmetros da RSE (ver tabelas). Desse modo, é fácil compreender porque temas como trabalho infantil, desnutrição, analfabetismo e preservação ambiental – considerados até então exclusivos da agenda de membros do governo – passaram a fazer parte do dia-a-dia de executivos.
E é isso que explica, por exemplo, porque um banco (o Bradesco) é dono de uma das maiores redes de escolas regulares e de ensino profissionalizante do País. Ou o fato de uma operadora de telefonia (a TIM) manter cursos de música para 12,5 mil crianças carentes. Sem contar o incentivo e o patrocínio de atletas de alto nível (Varderlei Cordeiro de Lima e Jadel Gregório, por exemplo), a cargo da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), ou a disseminação do método “Mãe Canguru” de cuidado de bebês prematuros nascidos em hospitais públicos – patrocinada pelo Grupo Orsa, fabricante de papel e papelão.
A percepção dos consumidores é levada em conta até pelos investidores na hora de aplicar em ações. Empresas admiradas pela postura social tendem a garantir um retorno melhor. Prova disso é que a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) vai lançar um Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). O mecanismo segue a linha do pioneiro Dow Jones SI (DJSI), criado pela Bolsa de Valores de Nova York em 1999.
O ISE, da Bovespa, terá 40 empresas, cujos nomes vão ser conhecidos somente em dezembro. Um dos critérios de seleção é a “performance social” de cada companhia.
Fonte: Isto É Dinheiro
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