sexta-feira, setembro 23, 2005

DESCOBRI QUE MEU BLOG TÁ SENDO VISITADO PELA BRASIL TELECOM!!!!


eu mesma!!! a autora dos comentários e do blog - Mariliza Posted by Picasa

Ainda bem que este blog também é visitado pelos meus amigos e outras pessoas que nem sei, mas que de alguma forma apreciam as reportagens e os assuntos que menciono aqui.
A todos, obrigada pela visita. Inclusive a Brasil Telecom.

DANIEL DANTAS - 1 BILHÃO MAIS RICO

Chega ao fim a briga pela Brasil Telecom
Telecom Itália, Citibank e fundos de pensão chegaram aos termos gerais de um acordo de venda do controle da Brasil Telecom aos italianos. Nas últimas semanas, até o ex-presidente americano Bill Clinton se envolveu nas negociações, contratado pela Telecom Itália para ajudar a vencer alguns focos de resistência do Citi
A maior disputa societária da história do Brasil está chegando ao fim. Depois de meses de conflito entre os sócios, Telecom Itália, Citibank e fundos de pensão chegaram aos termos gerais de um acordo de venda do controle da Brasil Telecom aos italianos, donos da TIM. Desde sábado passado, representantes das empresas e dos fundos estão reunidos em Londres, mergulhados em longas reuniões para tentar chegar aos detalhes finais da transação.
Nas últimas semanas, até o ex-presidente americano Bill Clinton se envolveu nas negociações, contratado pela Telecom Itália para ajudar a vencer alguns focos de resistência do Citi. Clinton, que é advogado, parece ter trabalhado bem. Entre os executivos da Telecom Itália, a expectativa pelo final do processo em alguns dias é grande. A empresa, no entanto, não se manifesta oficialmente sobre o assunto. Segundo fontes próximas à negociação, a hipótese mais provável é que a Telecom Itália compre 100% da participação do Citibank na Brasil Telecom e apenas 30% da parte dos fundos de pensão, que venderiam o restante num prazo de até cinco anos. Os valores ainda estão em discussão.
Pelo acordo de venda conjunta firmada entre o banco americano e os fundos, porém, o piso seria de 1 bilhão de reais. Entre os interlocutores dos fundos, também há otimismo, embora com maior cautela. "É difícil falar em detalhes, ainda não há um acordo totalmente definido. Mas, pela primeira vez desde que começamos a negociar, parece que o negócio é realmente sério", diz um dos envolvidos no processo que acompanha a negociação do Brasil.
A compra da Brasil Telecom pela Telecom Itália é o desfecho esperado de uma disputa societária que se arrasta nos tribunais desde 2000. Os fundos de pensão consideram que os acordos firmados com o banco de Daniel Dantas deram a ele um excessivo poder sobre a gestão da Brasil Telecom e sobre outras cinco empresas em que ele gere os recursos dos fundos. Os fundos afirmam também que Dantas teria usado esse poder para favorecer seus próprios interesses.
Desde a privatização, fundos de pensão e Citibank nomearam o Opportunity gestor da operadora de telefonia. Em outubro de 2003, os fundos o destituíram. Em março passado, foi a vez do Citi. Juntos, Citibank e fundos de pensão detêm 58% das ações da holding que controla a Brasil Telecom. A Telecom Itália tem 38% dessas ações. Dantas tem 3,8%.
O foco das disputas é uma companhia que atua em nove estados mais o Distrito Federal, tem 12,5 milhões de clientes de telefonia fixa e celular. O faturamento é de cerca de 12 bilhões de reais. Para os italianos, a compra da Brasil Telecom resolveria um problema em seus negócios no Brasil: a falta de uma empresa de telefonia fixa para apoiar os negócios com celular da TIM. Uma das condições dos fundos de pensão e do Citi para vender sua parte aos italianos é que eles unam as duas operadoras e desistam de uma das licenças de telefonia móvel.
O desfecho do imbroglio seria um final confortável também para o banqueiro Daniel Dantas. Em abril passado, o Opportunity fez com a Telecom Itália um acordo em que a telefônica se compromete a pagar 341 milhões de euros -- quase 1 bilhão de reais, em valores de hoje -- pela parte de Dantas na empresa. O negócio entre Dantas e os italianos está suspenso por uma liminar judicial. Mas, se a Telecom Itália for a nova dona da empresa, a negociação com o banqueiro poderá ser confirmada.

Por Malu Gaspar
EXAME 22/09/2005

quarta-feira, setembro 21, 2005

QUEM PODE MAIS AQUI... CHORA MENOS

Brasil não só está entre os 4 países mais desiguais em estudo do Banco Mundial como tem mecanismos para perpetuar situação. Bird vê "armadilha da desigualdade" no país

Mais uma vez, o Brasil recebeu destaque negativo em estudo do Bird (Banco Mundial). O país foi apresentado ontem como um dos mais desiguais do mundo e envolto no que a instituição chamou de "inequality trap" (armadilha da desigualdade).
Campeão da desigualdade social na América Latina, o Brasil só está melhor hoje do que quatro países africanos (Suazilândia, República Centro-africana, Botswana e Namíbia), segundo o Bird.Pior: o Brasil reúne quase todos os ingredientes possíveis citados pelo estudo "Eqüidade e Desenvolvimento" para continuar perpetuando essa situação.
No trabalho, o país ganhou destaque em texto sob o título "Oportunidades desiguais persistem por gerações no Brasil". Nele, o Bird observa que não somente a renda dos mais pobres é um problema, ao lado da falta de bons serviços como saúde e educação, mas que não há no Brasil condições e mecanismos de interação entre ricos e pobres.
O Banco Mundial vê avanços nos últimos 12 anos, principalmente após a implantação do programa Bolsa-Família no governo FHC e sua ampliação no governo Lula, mas constata que eles são absolutamente insuficientes para mudar o quadro. No trabalho, o Bird considera "eqüidade" como chances iguais a todos, independentemente de cor, raça ou nível social.
Elite e poder Já a "armadilha da desigualdade", segundo o Bird, dá-se quando a elite econômica e política se perpetua no poder, criando mecanismos financeiros e legislativos para manter o comando e obter vantagens.Um exemplo clássico no caso brasileiro seria quando o Poder Legislativo ou Judiciário aumenta os próprios salários ou se recusa a cortar ganhos previdenciários incompatíveis com os do resto da sociedade.
O Bird cita outros exemplos, desde casamentos constantes entre os filhos de uma mesma elite política e empresarial à falta de financiamentos em condições iguais para ricos e pobres.
As desigualdades nos empréstimos revelam mais um problema no Brasil, segundo o Bird: a falta de um capitalismo mais avançado. "Se uma pessoa pobre tiver uma grande idéia, jamais conseguirá um financiamento bancário nas mesmas condições que alguém rico", diz o estudo.
Na apresentação do trabalho, o economista-chefe do Bird, François Bourguignon, disse que são dois os "pilares" do Bird para o desenvolvimento: clima favorável para investimentos nos países e concessão de poderes econômicos e sociais para os mais pobres."Quanto melhores forem o clima para negócios e a eqüidade social, maior será o potencial do crescimento e da distribuição de renda", diz Bourguignon.Além de falhar na questão da eqüidade, o Brasil também foi colocado, na semana passada, na 119ª posição entre 155 países em um novo ranking do Bird que avaliou o clima para negócios em várias regiões do mundo.O economista brasileiro Francisco Ferreira, um dos principais autores do estudo apresentado ontem, comparou a um "Estado de bem-estar social truncado" a atual situação brasileira."O Estado é muito bom em taxar as pessoas e distribuir o dinheiro somente entre os mais ricos. O que temos falhado em fazer é gastar mais em áreas onde as pessoas mais pobres mais precisam", afirmou.
Ferreira cita como exemplo clássico a educação: filhos de famílias ricas que estudam em bons colégios particulares acabam entrando nas universidades públicas. "Subsidiamos na universidade pessoas ricas que freqüentaram boas escolas privadas em vez de subsidiar mais pessoas pobres em escolas públicas", diz.O economista afirma que, comparado à Coréia do Sul (um exemplo de país que massificou a educação pública de boa qualidade), o Brasil gasta de três a quatro vezes mais com pessoas adultas em universidades públicas.
Segundo o Bird, além de todas as dificuldades citadas para romper a "armadilha da desigualdade", o Brasil tem um problema adicional, que é uma das cargas tributárias mais altas do mundo.Hoje, ela supera 36% do PIB (Produto Interno Bruto), contra 12% no México, por exemplo -país que ainda teria espaço para aumentar impostos para subsidiar os mais pobres.O estudo do Bird foi lançado na véspera do início da reunião conjunta entre o banco e o FMI (Fundo Monetário Internacional).O FMI deve anunciar hoje uma queda nas projeções de crescimento para as principais economias européias, um crescimento de 3,5% para os EUA neste ano e melhora no Japão. Também serão conhecidas as projeções para o Brasil e a América Latina.O Fundo deve ressaltar também que os altos preços do petróleo e investimentos insuficientes tanto na produção quanto no refino do produto continuarão a constituir uma ameaça à economia global.

Fonte: Folha de São Paulo de 21/09/05
por FERNANDO CANZIAN - ENVIADO ESPECIAL A WASHINGTON

segunda-feira, setembro 19, 2005

QUEM PAGAR MAIS, COMPRA ESTE HOMEM GENUINAMENTE BRASILEIRO


Daniel Dantas Posted by Picasa
Com poder e o jeitinho brasileiro, ele negocia tudo.

Nem mesmo a imprensa, fala muito dos grandes negócios deste homem. A frente de seu Banco Opportunity, ele manipula políticos e está envolvido em grandes investimentos e aquisições de empresas estrangeiras no País.
Porque sou curiosa, já vasculhei algumas coisinhas que publicaram da vida deste poderoso homem, que até a imprensa tem medo de revelar publicamente, pois pode perder alguns de seus principais anunciantes.


Uma pequena notinha na Veja desta semana
A guerra de Dantas chega a Clinton
A maior guerra da história do capitalismo brasileiro – a que envolve os fundos de pensão, o banqueiro Daniel Dantas, a Telecom Italia e o Citibank pelo controle da Brasil Telecom – é superlativa até nos personagens que envolve. Ninguém menos do que Bill Clinton entrou na briga. Acredite: a Telecom Italia (ex-inimiga de morte e agora aliada de Daniel Dantas) contratou Clinton para intermediar suas pendências com o Citibank (ex-aliado e atual inimigo de morte de Dantas). Clinton não atua diretamente na mesa de negociação, mas "aparando arestas e juntando pontas", segundo um advogado envolvido na briga. Neste momento, a Telecom Italia tenta um acordo com o banco americano que pode viabilizar a compra da Brasil Telecom pelos italianos.

Notinha de 06/09 - Agência Estado
Depoimento a CPI adiado
A CPI Mista dos Correios remarcou para o próximo dia 14 o depoimento do ex-ministro Luiz Gushiken (Comunicação de Governo) e para o dia 21 o do banqueiro Daniel Dantas, do Banco Opportunity. O comparecimento de Gushiken à CPI estava previsto para hoje, mas foi adiado por causa do feriado de amanhã, 7 de setembro. E Dantas estava convocado, inicialmente, para depor no dia 14. O Ex-Ministro Gushiken x Dantas - Inimigos comprometidos Outra notinha na Folha de 04 de abril sobre as investigações ilegais da Kroll. Um dos investigados, era o ministro Gushiken. O banqueiro Daniel Dantas, do grupo Opportunity, foi indiciado hoje pela Polícia Federal por formação de quadrilha, corrupção ativa e divulgação de segredo (espionagem ilegal) no caso Kroll. As mesmas acusações foram atribuídas à empresária Carla Cico, presidente da Brasil Telecom, na segunda-feira. O depoimento de Dantas durou cerca de 2 horas e 45 minutos. De acordo com o assessor de imprensa da PF, Clóvis Ramos, o banqueiro Daniel Dantas negou todas as acusações feitas a ele durante o depoimento. Segundo Ramos, as investigações podem continuar e novos inquéritos podem ser abertos. A Polícia Federal espera concluir até o final da semana que vem o relatório do inquérito do caso Kroll que será encaminhado ao Ministério Público. Segundo a assessoria da PF, além de Daniel Dantas e Carla Cico, 20 pessoas serão indiciadas no processo.
OBS. Na verdade, ele nem chegou a ser preso.

O que achava, um diretor do Sindicato dos Petroleiros
Paulo César Chamadoiro Martin é diretor da Federação Única dos Petroleiros - FUP(Publicado no portal da CUT – seção Ponto de Vista – 30 de agosto de 2005)
A um passo da vitória - Falta pouco para que o Opportunity seja finalmente afastado do controle da Brasil Telecom, o que deverá ocorrer nas próximas semanas, após a convocação de assembléia para autorizar a troca dos gestores da companhia. Vencida esta batalha, a disputa dos fundos de pensão passa a ser pelo controle da Telemig, Amazônia Celular e demais empresas onde têm participação majoritária, como o Metrô do Rio e a Santos Brasil, operadora de containers no Porto de Santos.
É o maior conflito societário que se tem notícias no país e onde está em jogo um negócio avaliado em mais de R$ 15 bilhões. A estrutura societária criada por Daniel Dantas para garantir a gestão das companhias, através de uma emaranhada rede de empresas de papel, começou a ser desmontada no ano passado, a partir de ações judiciais ganhas pelos fundos de pensão.
A briga acirrou-se de vez com o acordo fechado em março entre os fundos e o Citigroup para recuperação de seus ativos, após a descoberta de uma operação tramada pelo Opportunity para vender a Telemig e a Amazônia Celular à Brasil Telecom. O plano do banqueiro era perpetuar-se no controle das empresas de telefonia, através de arranjos acionários que transformariam os fundos de pensão e o Citigroup em sócios minoritários e sem liquidez. Seria o maior golpe já aplicado contra os fundos de pensão, onde os participantes amargariam prejuízos de quase de R$ 2 bilhões!
A origem da briga - A Brasil Telecom é fruto do processo de privatização das empresas de telecomunicação no governo FHC, onde foi constituída através de um consórcio formado por dez fundos de pensão, o Citigroup e o Opportunity. Apesar dos fundos e do Citigroup deterem quase 90% do capital da Brasil Telecom, Daniel Dantas, através de uma série de artimanhas jurídico-financeiras, assumiu o controle da empresa. Para isso, contou com a ajuda do Citigroup, que, associado ao Opportunity, garantiu ao banqueiro durante todos esses anos o controle em bloco das teles, deixando os fundos de pensão sem liquidez e sem dividendos. Além disso, sua gestão tem sido pautada por denúncias comprovadas de irregularidades e ações unilaterais em benefício próprio que prejudicaram não só os fundos de pensão, como os demais investidores.
Ligações perigosas - Bem relacionado com a cúpula do PFL e do PSDB, Daniel Dantas tem sido apontado como um dos principais responsáveis pela crise política que assola o país. Ele estaria atuando nos bastidores do Congresso e do próprio governo para vencer a briga com os fundos de pensão. Recentemente, por intermédio do deputado Alberto Fraga (PFL-DF), o banqueiro conseguiu algo inédito: através de ação cautelar solicitada pelo deputado, o Tribunal de Contas da União exigiu que o BB, a CEF e a Petrobrás suspendam o acordo entre os fundos de pensão e o Citigroup. Decisão que está sendo contestada pela Previ, Funcef e Petros e suas patrocinadoras, já que os fundos são entidades privadas e não do setor público. Além disso, a fiscalização dos fundos de pensão é competência da Secretaria de Previdência Complementar e não do TCU.
É também graças à estreita relação política com os parlamentares pefelistas e tucanos, a chamada bancada do orelhudo, que Daniel Dantas vinha mantendo-se incólume nas investigações do Congresso sobre as denúncias de corrupção. A CPI dos Correios, por exemplo, já identificou que o banqueiro despejou R$ 145 milhões nas contas de Marcos Valério, através de pretensas contas publicitárias da Telemig e da Amazônia Celular.
Dantas é o maior financiador privado do valerioduto, mas conseguiu manter-se fora do alvo das CPIs até bem pouco tempo. Só foi convocado a depor nesta quinta-feira, 25 de agosto, um dia após os esclarecimentos prestados pelos presidentes da Petros, Previ e Funcef, que espontaneamente colocaram-se à disposição das investigações. OBS. Mas o homem continua a frente dos negócios, só mudou de lado

Conclusão: Se esta semana, até o Duda Mendonça teve o contrato de sua agência renovado com a Petrobrás até 2.007, por que o poderoso Daniel vai se complicar numa CPI qualquer?

sábado, setembro 17, 2005

TROCANDO O LÁPIS PELO TECLADO


Teclar é bom... Posted by Picasa


Pesquisa diz que "blogs" têm capacidade terapêutica

San Francisco (EUA), 16 set (EFE)

Escrever um "blog" é terapêutico para a maioria dos "bloggers", segundo uma pesquisa divulgada hoje que contribui para compreender o "boom" que experimentaram estes diários nos últimos tempos.
Uma enquete da América Online com 600 "bloggers" revela que, para mais da metade dos interrogados, a atividade tem um efeito terapêutico.
E assim, segundo a enquete, a maioria dos "bloggers" busca um respiro em seu diário mais do que comentar sobre assuntos políticos ou trabalhar como jornalistas amadores. Os "blogs" substituem o psicólogo em 31% dos casos: um terço dos entrevistados disseram que em momentos de grande ansiedade escrevem em seus "blogs" ou lêem os de outras pessoas que enfrentam dificuldades semelhantes ao invés de buscar ajuda profissional. Um terço dos indagados disse que escreve freqüentemente sobre assuntos como a auto-estima e a auto-ajuda, enquanto que 16%disseram escrever um diário on-line porque está interessado no jornalismo. 12% disseram escrever um "blog" para acompanhar as notícias e os mexericos, enquanto que outros 8% manifestaram interesse pela informação política."Os blogs servem como uma história oral", disse Bill Schreiner,vice-presidente AOL Community. Para Schreiner, os "bloggers" não têm pressão para escrever sobre nenhum assunto em particular, nem competem com outros.
O Google lançou na quinta-feira uma ferramenta para buscar especificamente em "blogs", o que pode aumentar ainda mais a visibilidade dos milhões de diários online que existem na rede.

Fonte: Uol

quinta-feira, setembro 15, 2005

ÉTICA


Uma Questão de Ética Posted by Picasa


A ética é uma questão que tem vindo a ganhar contornos importantes nos dias de hoje. A necessidade e exigência da sociedade atual têm por base a recuperação de uma conduta, perdida ao longo do tempo, baseada essencialmente no respeito.
Pretende-se o bem-estar em todas as áreas que afetam a vida de cada um. Como tal, os deveres de respeito e consideração devem ser aplicados e exigidos não só nas relações pessoais como também naquelas que são estabelecidas a nível profissional.
A ética deve ser uma premissa do mercado de trabalho. Não se trata de uma questão teórica, pelo contrário, deve ser uma questão prática. Mais do que os próprios atos, os exemplos são muito importantes. A postura ética constrói ou destrói a reputação de uma empresa. A adoção de um comportamento ético consagra valor à imagem da organização.
A consciência de que as ações e decisões podem afetar e ter repercussões negativas na vida de outros deve estar presente em cada um de nós.
Numa empresa a obtenção do lucro não deve ser posta em cima da ética. Nada justifica ultrapassar os valores morais e éticos. O profissional, enquanto pessoa, deve pensar e decidir não só com vista no lucro, mas apoiado na ética. Esta deve ser presença constante nos negócios que se realizam e, sobretudo, nas relações que se estabelecem.
O modelo deve ser dado pelo líder. Os seus colaboradores irão seguir o seu exemplo. A atuação baseada em princípios éticos é uma manifestação da responsabilidade social da empresa.
A ética posta em prática revela-se na própria constituição da empresa e no ambiente de trabalho saudável e benéfico à realização da vida profissional de cada pessoa.
A adoção de padrões de conduta ética é uma exigência cada vez mais presente. A ética é aquilo que você faz e o que a sua empresa pratica.

Fonte: http://expressoemprego.clix.pt/

Comentário: O DIFÍCIL É VER ESSA PRÁTICA, NO DIA-A-DIA DAS EMPRESAS

sexta-feira, setembro 09, 2005

A LUZ QUE A RETINA NÃO VÊ


CORES ESPECIAIS Posted by Picasa

Todo ser emana luz
que refletem as cores do arco-íris
em alguns elas brilham mais intensas
na maioria elas se mantêm amenas

assim como na constelação do universo
as estrelas não se ofuscam,
as que brilham menos
estão distante, apenas.

by Mari



Site Meter

segunda-feira, setembro 05, 2005

MULTIDÃO IRRACIONAL


EUA embaixo da lama Posted by Picasa


Na semana passada, quase 1 000 iraquianos morreram pisoteados numa ponte em Bagdá ou afogados no Rio Tigre depois que o pânico tomou conta de uma multidão de peregrinos muçulmanos.
As tragédias de Bagdá e Nova Orleans têm em comum o grande número de vítimas e o sofrimento que causam. Em termos de comportamento humano, são opostas.
Na cidade americana, a destruição foi, em boa medida, resultado da racionalidade excessiva. Na obsessão de domar a natureza, os americanos recorreram à engenharia para construir em terreno alagadiço – obras que se mostraram incapazes de conter a força das águas. Em Bagdá, a causa foi o comportamento irracional das multidões. Estimados em mais de 1 milhão, os peregrinos que se dirigiam a um santuário xiita entraram em pânico quando o rumor de um homem-bomba se espalhou pela multidão.
O fato de os iraquianos enfrentarem atentados terroristas diários aumentou o nível de tensão e precipitou o pânico.

Atingida por um furacão e inundada,Nova Orleans é evacuada em meioa caos e desespero
...O que se viu nos dias seguintes mais parecia o cenário de uma catástrofe em um país subdesenvolvido do que na nação mais requisitada para ajudar em situações de emergência em outras partes do mundo. Saqueadores começaram a pilhar lojas em busca não apenas de itens essenciais de sobrevivência – água, alimentos e roupas – mas também bebidas alcoólicas, tênis de marca, eletrodomésticos e até armas. Alguns dos policiais designados para impor ordem no que restou da cidade acabaram entrando no jogo e foram vistos saindo das lojas carregando televisores. Enquanto isso, nas partes alagadas, a procura por sobreviventes durou dias. Nas buscas, as equipes de resgate ignoravam os corpos que boiavam em volta e dentro das casas. Enquanto houvesse pessoas vivas, era preciso deixar a identificação dos mortos para depois. Os resgatados foram levados de helicóptero ou de bote para o Superdome. O estádio esportivo virou uma terra de ninguém, cercada por 2 metros de água e lotada com 25.000 desabrigados, todos sobrevivendo em condições degradantes – à espera de um socorro que o governo só conseguiu coordenar dias depois.

Fonte: Revista Veja

domingo, setembro 04, 2005

IRMÃOS - LAÇOS DE SANGUE, MAS NEM SEMPRE DE AMOR


IRMÃOS Posted by Picasa

Ah! como seria bom ter um irmão canino, desses bem amigo.
Nem sempre a relação entre irmãos é tão maravilhosa como deveria ser. Os laços de sangue que unem, as boas lembranças da infância e as ruins também, que agora parecem inofensivas.
Mas o difícil mesmo é a convivência depois de adultos, quando a família já aumentou, os pais se foram, a distância, as diferenças, os interesses, os conflitos... Enfim, o afeto parece sucumbir diante de tudo isso. Restam aqueles maninhos com bastante afinidades, que continuam se preocupando um com o outro e que sempre farão parte da família. Que a gente não consegue ficar muito tempo sem dar um alô, e que corre para ajudar quando precisa.
Aquelas famílias enormes, cheia de irmãos, dá até pra escolher por quem vamos nos afeiçoar mais... Irmãos, é melhor tê-los. Com certeza.