terça-feira, agosto 30, 2005
PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS
QUEM ADMITE OS PONTOS FRACOS?
Qual é o seu ponto forte?
Por José Antônio Rosa*
Com a popularização do antigo conceito estratégico de SWOT analysis (Análise de SWOT - Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats ou, em português, Pontos Fortes, Pontos Fracos, Oportunidades e Ameaças) muita gente vem usando esse como instrumento de reflexão e tomada de decisões sobre a carreira.
A idéia subjacente aqui é de que o sucesso depende de um posicionamento adequado para a ação em função do que temos de vantagem ou desvantagem, os pontos fortes e fracos, e daquilo que o mundo nos traz em termos de ameaças e oportunidades.
Os pontos fortes de uma pessoa são qualidades, recursos, vantagens que tornam-na particularmente elegível ou habilitada para a realização de suas metas, vale dizer, para crescer na carreira. Alguns exemplos:
· Conhecimento valorizado na situação, adequado à meta que se busca.
· Habilidade de comunicação privilegiada, capacidade de liderança.
· Histórico de valor, com feitos ou comportamento tidos como excelentes.
· Credenciais, como diplomas, certificados.
Como referencial para avaliar nossos pontos fortes (e também os fracos), temos:
· As metas – Existem pontos fortes ou fracos em função do que se quer atingir. Para chegar ao posto de presidente da empresa são requeridas qualidades diferentes das necessárias para se atingir o posto de chefe de setor, evidentemente.
· A natureza da tarefa - Por exemplo, se se trata de jogo de volley a altura ajuda, obviamente.
· A concorrência – A definição é sempre feita com base comparativa. A pessoa tem bons conhecimentos de administração comparando-se com quem?A lista pode ser bem maior que isso. Por exemplo, em algumas circunstâncias uma pessoa bonita leva considerável vantagem. Injusto? Pode ser, mas é humano e não adianta nada reclamar – o importante é saber lidar com essa realidade humana que circunda as escolhas e os processos de facilitação social ou criação de barreiras, para daí fazer estratégias mais inteligentes.
LEIA MAIS SOBRE O ASSUNTO NO POST - http://mariliza.blogspot.com/2011/09/as-fraquezas-sao-as-nossas-forcas-em.html
*José Antônio Rosa é professor de pós-graduação em Administração no Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor da Manager Assessoria em Recursos Humanos.
domingo, agosto 28, 2005
O APRENDIZ...
Sala de Reunião - Onde as idéias se concretizam...
COMO COMUNICAR-SE DA MANEIRA CERTA COM SEU CHEFE
A maioria dos chefes gosta quando seus subordinados comunicam efetivamente novas idéias, falam de inovações e melhores formas de atingir resultados.
Falando um pouco sobre O Aprendiz, se tem algo que deixa Donald Trump irritado é quando um candidato começa a interrompê-lo repetidas vezes quando ele está falando. O público já presenciou essa cena diversas vezes e deve ter se espantado com a falta de tato que alguns participantes têm demonstrado ao se dirigirem ao chefe.
Saber quando e o quê falar é fundamental. Tenha sempre em mente as seguintes dicas: Reuniões exigem preparação - Cuidado com o improviso.
- Antecipe as questões que possam surgir e certifique-se de que você está em condições de respondê-las.
- Prepare com antecedência todo o material que precisa levar.
- Esquecer de algum documento que deveria ser apresentado é constrangedor e até mesmo sinal de negligência. Na dúvida, leve mais do que necessário e não os apresente se não surgir a necessidade (prevenir é dever de todos!)
- Pense antes de falar - Não se exponha inutilmente. Pense sobre as ações e sentimentos que pretende expressar. Em um episódio de O Aprendiz, um dos membros da equipe perdedora tinha imunidade, ou seja, pelas regras do programa, não estava sujeito a ser demitido, pois havia liderado a equipe vitoriosa no episódio anterior. Porém, no afã de defender seu desempenho, ele disse que sua atuação fora tão boa que estava disposto a abrir mão de sua imunidade, pois tinha certeza de que não seria demitido. A bravata acabou lhe custando a chance de continuar no programa.
- Seja conciso nas respostas - Responda objetivamente o que lhe foi perguntado. Não exaspere seu chefe com rodeios, delongas e detalhes que ele não quer saber naquele momento. Se ele quiser saber mais, irá questionar.
- Seja direto quando a situação assim exigir - Diga o que você tem a dizer de modo educado, porém firme. Lançar mão de eufemismos, alusões e indiretas não é sinônimo de diplomacia. Na verdade, isso é recebido como um sinal de que você não tem coragem de expor e defender sua verdadeira opinião.
- Busque a informação certa - Se seu chefe lhe faz uma pergunta e você não tem as informações necessárias para respondê-la, a melhor saída é ser honesto e dizer que precisa buscar mais informações a respeito.
- Chutar, enrolar ou passar dados incorretos o colocarão numa situação muito pior.
- Timing é tudo - Principalmente se você tiver de discutir um aumento de salário, uma promoção ou um tema pessoal. É caminho certo para o desastre tentar falar disso com seu chefe quando ele está muito ocupado lidando com algum problema urgente da empresa ou quando ainda está sofrendo o impacto de alguma má notícia ou revés. Use sua sensibilidade e bom senso para perceber se o momento é adequado ou não.
- Saiba argumentar - Não confunda argumentação com discussão. Se tiver de contrariar seu chefe, certifique-se de que sua argumentação é sólida. Apóie-se em números, dados e fatos, e não apenas em opiniões. Mantenha o tom cordial para evitar bate-bocas e confrontos. Não encare a situação como uma disputa. A palavra final é dele, mas você poderá ajudá-lo a chegar à decisão mais adequada se fornecer informações úteis.
- Atenção com a linguagem corporal - Ao falar com o chefe, mantenha uma postura alerta e poderá sofrer um duro golpe.
Autor: Ricardo Bellino é fundador da Trump Realty Brazil, tendo sido considerado pelo próprio Donald Trump, em seu novo livro "Pense como um Bilionário", como uma verdadeira inspiração e exemplo para os aspirantes a aprendiz. É também o mentor do INEMP - Instituto do Empreendedor e autor dos livros PDI - O Poder das Idéias e Sopa de Pedra, ambos sucesso de crítica e vendas.
domingo, agosto 21, 2005
ANJOS OU DEMÔNIOS?
Avril Lavigne - que se diz rockeira, e está vindo ao Brasil para delírio dos adolescentes.
É quase impossível ficar imune na Internet, a essa febre que se chama Avril Lavigne. Com um marketing pessoal bem dirigido, ela faz o estilo de quase todos os adolescentes da atualidade. Coloca uma rebeldia sem causa em suas músicas e muita auto-piedade. Essa identificação se fortalece com a prancha impecável nos cabelos, os olhos borrados é as poses irreverentes para as fotos. Tudo comercialmente calculado.
Assim se constrói um ídolo nos dias de hoje, ainda que ele venha se revelar totalmente o oposto, como foi o recente caso da cantora Britney Spears, que não aguentou viver o papel de pop star ideal e jogou tudo para o ar, para relaxadamente gordinha, viver sua gravidez.
Na adolescência precisamos de ídolos, queremos identificar e firmar nossos ideais, e esse ídolo torna-se nosso porta voz. Seja no esporte, na música, na literatura, na dramartugia, na política, enfim, em qualquer área que tenha expressão e reúna através da mídia um monte de seguidores.
Qual o sentido disso? Nunca saberemos.
Sabemos sim, que essa fase passa. Como passou para todos nós, que já atingimos o "concreto" da idade adulta. A única dúvida que fica é a autenticidade desses ídolos, que hoje são fabricados com um único objetivo; o comercial.
Do que terão saudades nossos adolescentes de hoje, quando forem pais? Que argumento darão à seus filhos, quando perguntados sobre as ações honrosas de seus ídolos no passado?
Os ídolos de hoje são aqueles apresentados pela mídia, sem talento, sem conteúdo, sem atitude... sem acrescentar absolutamente nada.
Tenho saudades das manifestações estudantis, onde pedimos as Diretas Já, o impeachment do Collor, das música do Tom Zé, de Airton Senna, da Magic Paula, da TV Pirata... Saudades de ter uma causa. Uma causa verdadeira, que faça sentido e que inspire nossos jovens a brigar novamente.
A luta contra corrupção seria uma boa causa, mas faltam os ídolos que empunhem essa bandeira.
quinta-feira, agosto 18, 2005
NOSSA MENTE É UM ENIGMA...
Entrei em choque
Recebí esta imagem por e-mail, e quando abri descobri que não vou comer mais Kiwi. O Tico e o Teco no meu cérebro entraram em conflito. Nunca gostei de kiwi por causa da casca, mas comia (descascado) porque diziam que tinha muita vitamina C.
Sei que é só uma imagem criada no Photoshop, mas me deu a oportunidade de ver que agora só vou fazer o que tiver vontade. Nada de me contrariar. A vida é curta e eu quero curtí-la.
sábado, agosto 13, 2005
QUANDO VOCÊ SE CANDIDATA A UM CARGO, TEM QUE ESTAR APTO PARA EXERCÊ-LO.
DEFINITIVAMENTE!!!! SEM PREPARO NÃO DÁ.
Quem acreditou (como eu), que com um bom discurso e pregando honestidade, Lula governaria o País.
ENGANOU-SE.
Esquecemos que na política, existem os partidos e as negociações extra-oficiais.
E aí está o resultado!!! Muita merda no ventilador e pouca capacidade para gerir um País inteiro. O mesmo não podemos falar do Dr. Palocci, que apesar de ser médico, mostrou que sabe tratar também de econômia, e está segurando o rojão sozinho.
Agora só falta descobrirem um depósito do Valério na conta corrente dele!! Aí, não sei se a blindagem da econômia brasileira vai aguentar...
Pode cair até o Presidente, mas o Palocci não!!!
Principalmente porque eu quero que o Brasil continue não renovando com o FMI.
Afinal, essa foi uma das coisas boas que comemorei nesse governo!!!
terça-feira, agosto 09, 2005
segunda-feira, agosto 08, 2005
quinta-feira, agosto 04, 2005
PREPARADA PARA UMA ENTREVISTA DE TRABALHO...
Na segunda-feira...
Quem acha que só o que fazemos quando criança, é brincar e aprender, engana-se.
Estamos sendo treinados, desde o primeiro ano de vida, para viver nos moldes desta civilização. Nós somos condicionados e viciamos nosso corpo e nosso mente em todas as atividades permitidas pela sociedade. Trabalhar é uma delas.
Quem trabalha 8 horas por dia, reclama da rotina e da vida sem graça. Mas quem está sem trabalho fica infeliz e se sente inútil. Parece que tudo é consequência de anos de condicionamento.
Como vivo numa cidade de surfistas, conheço pessoas que não gostam muito de ficar oito horas trancados num escritório. Até porque nunca se habituaram a essa rotina, e conseguem viver tranquilamente sem dedicar a maior parte da suas vidas a essa engrenagem que é a nossa sociedade capitalista.
Depois de um tempo, percebemos que passamos a vida toda tentando fazer parte desta sociedade. E então nos damos conta de que não somos nada, apenas uma simples peça nessa grande engenhoca.
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